“Não vos contamineis com nenhuma dessas coisas, porque é assim que se
contaminaram as nações que vou expulsar diante de vós” (Lv 18, 24)
Eis que chega a última semana do ano;
ainda estamos curtindo as alegrias do Natal, quando somos engolidos por uma
enxurrada de superstições.
Em todos os lugares vamos ouvir falar de simpatias, cores de roupas, amuletos, previsões, búzios, astros, orixás,
comidas, oferendas, mandingas, superstições mil...
São também esses momentos propícios para assumirmos nossa fé! Em quem eu ponho minha confiança?
Pois é, eu também um dia já me sujeitei a essas coisas. Mas quando Jesus
entrou em minha vida e renunciei a essas práticas, que liberdade experimentei
dentro de mim!
Jesus está vivo! Ressuscitou! Celebramos seu Nascimento e Ele está no meio
de nós! Ele é o mesmo que parou os ventos, curou os doentes, ressuscitou os
mortos, secou a figueira etc. Como Ele – e só Ele – não poderá me dar um Ano
Novo abençoado e me proteger de todo o mal?
É a semana em que a razão e a fé são abandonadas. Como conceber que uma
pessoa com alta formação intelectual possa acreditar em pulinhos e comidinhas,
saquinhos de arroz pra dar sorte?! Como conceber que um católico que lê o
Evangelho e comunga do Corpo de Cristo se renda a superstições?!
A Palavra de Deus é clara:
“Quando tiveres entrado na terra que o Senhor, teu Deus, te dá, não te porás
a imitar as práticas abomináveis da gente daquela terra. 10 Não
se ache no meio de ti quem faça passar pelo fogo seu filho ou sua filha, nem
quem se dê à adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo, 11 à
magia, ao espiritismo, à adivinhação ou â invocação dos mortos, 12 porque
o Senhor, teu Deus, abomina aqueles que se dão a essas práticas, e é por causa
dessas abominações que o Senhor, teu Deus, expulsa diante de ti essas nações. 13
Serás inteiramente do Senhor, teu Deus. 14 As nações
que vais despojar ouvem os agoureiros e os adivinhos; a ti, porém, o Senhor,
teu Deus, não o permite”
(Deut 18, 9-14)
Ao contrário, vamos clamar e receber a sua bênção:
“Que o Senhor nos dê sua graça e sua
bênção, faça resplandecer sobre nós a luz de sua face!” (Sl 66, 1)
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